“Nosso trabalho como professores não é ‘preparar’ as crianças para alguma coisa.
Nosso trabalho é ajudar as crianças a aprenderem a se preparar para qualquer coisa. ”
(A.J. Juliani)
Projeto
O “flâneur” e as mídias locativas na Comunicação.
O que pretendemos alcançar?
Identificar como as mídias locativas estão sendo usadas nas diversas áreas da comunicação em sua relação com o espaço urbano.
Como pretendemos fazer isso?
Descrevendo os principais conceitos relacionados à prática da “flanerie” na sua relação com o cotidiano urbano e os principais conceitos que definem as mídias locativas.
Relacionando esses conceitos a projetos ou “cases” já existentes, pois, assim, podemos verificar os diferentes usos dados a esses recursos.
Exercitando nossa imaginação com esboços de projetos locativos de nossa autoria (não é obrigatória esta fase).
Publicando nossas pesquisas no blogue da nossa sala, mas permitindo que todos possam ter acesso a todos os blogues de todas as salas.
Possíveis desdobramentos da pesquisa
Desenvolver a interdisciplinaridade com Lingua Portuguesa (as características da crônica) e Antropologia (com a observação etnográfica).
Fazer contatos com os autores dos projetos já existentes.
Conhecer diferentes plataformas digitais e diferentes formas de narrativas desenvolvidas para elas.
Estimular a autoavaliação, a criatividade e a capacidade de organização de projetos coletivos.
ROTEIRO
Essas respostas vão servir de introdução ao tema (1ª parte do trabalho)
Postagem sobre o “Flâneur/Flaneuse”
Postagem sobre “Mídias Locativas”
O que eu espero que vocês procurem na pesquisa (2ª parte do trabalho)
3ª parte do trabalho (Facultativa)
Essa experiência é baseada em autoavaliação.
O importante é avaliar o que vocês aprenderam com o processo e não, necessariamente, o resultado.
Eu abri um blog para cada sala.
As postagens de cada grupo deve ficar entre 3.000 e 7.000 caracteres. Pode conter prints, vídeos etc.
ALGUNS EXPERIMENTOS COM GEOLOCALIZAÇÃO
Walking Cinema/ Museum of the Hidden City
Cali, la ciudade que no duerme. Reportagem 360, El País.
MAPPING VOICES
A vida pelas linhas dos trens em Londres
Mapa revela segregação racial no Brasil – Jornal digital “NEXO” – Daniel Mariani, Murilo Roncolato, Simon Ducroquet e Ariel Tonglet
Guia Cultural das Favelas
Google Maps: 100+ Best Tools and Mashups
StoryMAP ( ArcGIS online)
The Life and Words of Dr. Martin Luther King Jr.
Por que o mundo precisa do OpenStreetMap
Por: Serge Wroclawski 22 de janeiro de 2014 às 10:28
ANDRADE, Luiz Adolfo. Jogos locativos. Salvador : Edufba, 2016. (Coleção Cibercultura)
AUGUSTO, Diego Menezes; FEITOSA, Maria Zelfa de Souza e BOMFIM, Zulmira Áurea Cruz. A utilização dos mapas afetivos como possibilidade de leitura do território no CRAS. Est. Inter. Psicol.. 2016, vol.7, n.1
LEMOS, André. Mídia Locativa e Territórios Informacionais. In: “Estéticas ARANTES, Priscila; SANTAELLA, Lúcia (orgs.) São Paulo: Ed. PUC/SP, 2007.
RIESER, Martin. Locative Media and Spatial Narratives. NeMe, 28/05/2009
SANTAELLA, Lucia. Ecologia Pluralista das Mídias Locativas. Revista FAMECOS , Porto Alegre no 37, dezembro de 2008
SILVA, Fernando Firmino da Jornalismo móvel Salvador : EDUFBA, 2015. 53 p. – (Coleção Cibercultura / Lab404)
SOUZA, Adriana de, SUTKO, Daniel M. Theorizing Locative Technologies Through Philosophies of the Virtual – Communication Theory, Volume 21, Issue 1, 1 February 2011, Pages 23–42
MEMóRIA, IDENTIDADE E TERRITóRIO: MAPAS AFETIvOSCOMO INDICADORES DE hÁBITOS CULTURAIS Kaian Nóbrega Maryssael Ciasca. Revista do Centro de Pesquisa e Formação do SESC n. 6, junho 2018